Projeto do Executivo sobre reajuste para a Educa\u00e7\u00e3o recebe protestos de sindicato e vira motivo de bate-boca entre vereadores<\/h1>\n

Confus\u00e3o come\u00e7ou com ideia de suspens\u00e3o da sess\u00e3o ordin\u00e1ria e aprecia\u00e7\u00e3o da pauta em regime de urg\u00eancia<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n

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Um projeto de lei de autoria do Poder Executivo nem precisou chegar \u00e0 C\u00e2mara de Vereadores para que fosse instalada uma confus\u00e3o entre parlamentares alinhados e de oposi\u00e7\u00e3o ao prefeito Jos\u00e9 Carlos do P\u00e1tio (PSB). A proposta trata do reajuste aos servidores da Educa\u00e7\u00e3o e, j\u00e1 de imediato, segue alvo de protestos por parte do Sindicato dos Servidores P\u00fablicos Municipais, o Sispmur, al\u00e9m da ala, na Casa de Leis, contr\u00e1ria tanto aos n\u00fameros quanto \u00e0 tramita\u00e7\u00e3o da pauta em regime de urg\u00eancia.<\/p>\n

Ap\u00f3s uma reuni\u00e3o na Prefeitura, na manh\u00e3 desta quarta-feira (8), o vereador Reginaldo Santos (SD) adiantou ao parlamento o que, conforme era esperado, constaria no projeto prestes a ser encaminhado pela Prefeitura aos vereadores na Sess\u00e3o Ordin\u00e1ria. O documento viria acompanhado de uma comiss\u00e3o da Prefeitura escalada para debater a proposta.<\/p>\n

Na Tribuna, o l\u00edder do prefeito mencionou, ent\u00e3o, a suspens\u00e3o da sess\u00e3o ordin\u00e1ria para uma reuni\u00e3o junto aos representantes assim que chegassem. Logo ap\u00f3s, j\u00e1 na retomada do expediente, a tramita\u00e7\u00e3o do projeto em vota\u00e7\u00e3o \u00fanica. A segunda parte da fala, por\u00e9m, n\u00e3o foi bem aceita.<\/p>\n

Em resposta, os vereadores Subtenente Guinancio (PSDB), Junior Mendon\u00e7a (PT) e investigador Gerson (MDB) se manifestaram contr\u00e1rios ao regime de urg\u00eancia, alegando ser necess\u00e1rio tempo para a aprecia\u00e7\u00e3o do projeto, bem como dos n\u00fameros propostos pela Prefeitura a t\u00edtulo de reajuste n\u00e3o linear aos profissionais da Educa\u00e7\u00e3o. Na forma regimental, o projeto passaria por duas vota\u00e7\u00f5es antes de ser devolvido para a san\u00e7\u00e3o do Executivo.<\/p>\n

Outro ponto da cr\u00edtica se deu pelo argumento de que, novamente, a Prefeitura se omitiu em convocar os servidores para o di\u00e1logo. A vereadora Kalynka Meireles (Republicanos) chegou a falar em falta de respeito do prefeito para com as categorias e com os vereadores. Antes, por\u00e9m, ocorreu o bate-boca.<\/p>\n